sexta-feira, 13 de abril de 2007

Conclusões do Encontro de Ferreira do Alentejo




1) Reforço da capacidade de intervenção municipal (meios humanos e financeiros) com vista ao incremento da autonomia local

2) Aposta na Modernidade e Inovação, com a necessária utilização, nos serviços municipais, de instrumentos electrónicos para reforço da democracia representativa

3) Criar condições para o desenvolvimento de uma cultura que favoreça o empreendedorismo jovem

4) Assegurar a equidade territorial, com soluções diferentes para situações diferentes (a regionalização como instrumento administrativo fundamental, que deverá merecer a futura atenção)

Em termos metodológicos do fórum PODER LOCAL JOVEM (PLJ):

1) Promoção de debates relativos a temas estruturantes (regionalização, reforma do estado, etc)

2) Criação de uma rede de intercâmbio cultural/desportivo (entre outros) dos Municípios envolvidos no PLJ

3) Marcação do próximo encontro para o próximo dia 20 de Julho, em Óbidos

4 comentários:

Anónimo disse...

Tão novinhos e com uma imagem já tão cinzenta. Para que serve este tipo de iniciativas? Sobra-vos asssim tanto tempo? E 35 anos porquê? As mentalidades e o estado de espírito não têm idade. Tb terão 36 e mais ainda...

Anónimo disse...

Felicito-vos pela iniciativa, que essa união vos traga força e que da vossa força juvenil brotem frutos políticos. A nossa política precisa de renovação. Que a juventude traga também juventude à politica e que não sejam os jovens a fazer igual ao que os outros (menos jovens) já faziam.

Sou eleito a uma Assembleia de Freguesia, como independente e espero políticas renovadas e renovadoras.

Desde logo a começar por esta demarcação do poder local. Quando nos referimos ao poder local referimo-nos a duas realidades completamente distintas os municípios e as freguesias. Naturalmente que quando referimos poder local, reportamo-nos ao poder municipal, as freguesias são mera paisagem. Mesmo na nossa legislação, a confusão é tremenda “enfia-se” tudo no poder local, quando em mais de 90% das vezes nos estamos a referir ao poder municipal.

As freguesias são a face nebulosa da realidade. Pessoalmente tenho as maiores dúvidas que as freguesias sejam órgãos de poder, considero-as antes órgãos de administração local. A legislação que rege esta realidade tem buracos e falhas monstruosas, ao que se acresce o facto de que uma grande percentagem de eleitos às assembleias de freguesia e juntas serem pessoas já com alguma idade, muitos “habitues” onde predomina a tradição e onde falta inovação.
Aos 40 anos, meti-me nestas andanças da política, e só não me arrependo porque não me posso arrepender de viver em sociedade, e como tal terei que dar o meu contributo à sociedade onde vivo. Mas fica-me o desencanto de quem vê nas freguesias uma realidade podre e cheia de problemas, como expresso no meu blog http://oposicao_nas_freguesias.blogs.sapo.pt/

Por isso espero que dos jovens possam brotar novas posturas na política, e que da vossa acção não beneficiem apenas os vossos municípios, mas que o Vosso contributo se estenda ao panorama político, que precisa de juventude e de muita renovação.

Joaquim Marques

Anónimo disse...

Felicito-vos pela iniciativa, que essa união vos traga força e que da vossa força juvenil brotem frutos políticos. A nossa política precisa de renovação. Que a juventude traga também juventude à politica e que não sejam os jovens a fazer igual ao que os outros (menos jovens) já faziam.

Sou eleito a uma Assembleia de Freguesia, como independente e espero políticas renovadas e renovadoras.

Desde logo a começar por esta demarcação do poder local. Quando nos referimos ao poder local referimo-nos a duas realidades completamente distintas os municípios e as freguesias. Naturalmente que quando referimos poder local, reportamo-nos ao poder municipal, as freguesias são mera paisagem. Mesmo na nossa legislação, a confusão é tremenda “enfia-se” tudo no poder local, quando em mais de 90% das vezes nos estamos a referir ao poder municipal.

As freguesias são a face nebulosa da realidade. Pessoalmente tenho as maiores dúvidas que as freguesias sejam órgãos de poder, considero-as antes órgãos de administração local. A legislação que rege esta realidade tem buracos e falhas monstruosas, ao que se acresce o facto de que uma grande percentagem de eleitos às assembleias de freguesia e juntas serem pessoas já com alguma idade, muitos “habitues” onde predomina a tradição e onde falta inovação.
Aos 40 anos, meti-me nestas andanças da política, e só não me arrependo porque não me posso arrepender de viver em sociedade, e como tal terei que dar o meu contributo à sociedade onde vivo. Mas fica-me o desencanto de quem vê nas freguesias uma realidade podre e cheia de problemas, como expresso no meu blog http://oposicao_nas_freguesias.blogs.sapo.pt/

Por isso espero que dos jovens possam brotar novas posturas na política, e que da vossa acção não beneficiem apenas os vossos municípios, mas que o Vosso contributo se estenda ao panorama político, que precisa de juventude e de muita renovação.

Joaquim Marques

Anónimo disse...

o gajo dos oclos escuros é o padrinho?

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